OS PLEBEUS AVINTENSES
Associação cultural e recreativa | Fundada a 27 de Outubro de 1918
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
segunda-feira, 21 de maio de 2018
segunda-feira, 9 de abril de 2018
O DESAPOIO CULTURAL
Em Portugal a Cultura vive num momento
conturbado e a origem está na contestação das companhias
profissionais de teatro, que ficaram excluídas do concurso de
atribuição de apoios plurianuais da Direcção Geral das Artes.
Pelo que consta, o estado atribuiu um plafon de
62,5 milhões de euros para as artes perfomativas a distribuir por
quatro anos, sendo que, desse valor, 26 milhões são destinados ao
teatro.
Na área do teatro, das 89 candidaturas
apresentadas, 39 foram excluídas, sendo que, entre estas, se
encontram companhias de referência, como o Teatro Experimental de
Cascais, a Seiva Trupe ou o Teatro Experimental do Porto.
Face à contestação o ministro da cultura e o
próprio primeiro ministro, já anunciaram um reforço da verba em 2
milhões de euros.
A cultura é o permanente parente pobre, sempre
que que é preciso cortar nos gastos do estado. Esquecem-se os nossos
governantes que é a cultura que nos dá identidade, um povo sem
cultura não passa de um conjunto de pessoas…!
É por isso confrangedor o desprezo, a que a
cultura é votada pelos diversos poderes instituídos.
Mas socorrendo-nos da matemática e fazendo
contas simples, obtemos dados estatísticos interessantes…
- 26 milhoes de euros a dividir por 4 anos dá 6,5 milhões de euros por ano.
- 6,5 milhões divididos equitativamente pelos 50 contemplados, dá 130 mil euros a cada um.
- Ora se cada companhoa contemplada produzir 3 espectaculos por ano isso dá 43333 euros por cada espectaculo.
- Se cada espectaculo fizer 20 representações por ano (o ano tem 52 semanas!), cada representação gastou 2166 euros.
- Se cada representação tiver, em média, 100 espectadores (numero que parece razoável considerando que os bilhetes têm um custo não inferior a 5 euros) significa que o espectaculo foi visto por 2000 pessoas.
- 2000 vezes 3 espectaculos anuais, representa 6000 espectadores, isto admitindo o caso, extraordinário, de cada espectador ver apenas um dos espectaculos.
- 6000 vezes 50 companhias dá 300000 espectadores
- Considerando que Portugal tem 10 milhões de habitantes, o estado, com o apoio às companhias profissionais de teatro, garantirá “cultura teatral” a 3% da população….
- O que significa que o teatro chega, à imensa maioria que resta, através dos grupos de teatro amador…Pois é….!O teatro amador garante o acesso à cultura a 97% da população e é mesmo o único a chegar às populações rurais e do interior, porque as companhias profissionais estão radicadas nos grandes centros urbanos.
- Os Plebeus Avintenses, nos últimos três anos, produziram 8 espectaculos de teatro. E no ano corrente preveem produzir mais 5, estando dois já em produção e dois em pré-produção.
- Nesses três anos Os Plebeus Avintenses receberam, de apoio público, 2800€ da junta de freguesia, 500€ da DRCN e 1550€ da Fundação Inatel, o que totaliza 4850€.
E assim percebe-se que para garantir a cultura
a 3% da população o estado apoia com milhões…
Para a cultura dos outros 97% o estado
contribui com uns míseros tostões…!
Claro que isto é uma “estatistica” e as
estatísticas são aquilo que nós quisermos… Só que a matemática
é um ciência exacta….!
E se os dados podem ser discutíveis, porque
existe parte da população que, apesar de ter acesso, não vê
teatro, por opção…
Mas mesmo que consideremos que 50% da população
portuguesa não gosta de teatro e, por isso, não deve servir para
inflacionar a estatística, as companhias profissionais duplicariam a
sua percentagem…. de 3% para 6%… o que continue a ser uma imensa
minoria…!
Nas produções artísticas o lucro deve ser
uma consequência e não um objectivo…
Os artistas não podem ser pedintes e tem que
ter meios de subsistência, que lhes permitam uma estabilidade
financeira que os faça desenvolver o seu trabalho cultural, sem
estarem condicionados pela necessidade de pagarem as suas despesas
correntes. E não podem estar sujeitos à tentativa de controlo e
manipulação dos poderes instituídos, o que acontece se estiverem
dependentes deles para sobreviver…
O relevante trabalho cultural realizado pelas
companhias profissionais, ora excluídas, deve ser reconhecido e
apoiado pelo estado… Isto, obviamente, se o trabalho é relevante e
visa contribuir para o desenvolvimento cultural da população…
Mas também o trabalho realizado pelos grupos
de teatro, dito amador, deve ser reconhecido pelo estado. Porque são
eles quem garante o acesso democrático à cultura, a toda a
população e não apenas a elites intelectuais…
E a diferença do trabalho desenvolvido está
essencialmente no facto de uns, os profissionais, receberem pelo seu
trabalho, o que é inteiramente justo, os outros, os amadores, tendo
que custear o trabalho que fazem por paixão.
O reconhecimento do estado ao teatro amador
deve ser consequente, certamente que perante critérios previamente
definidos e face a projectos devidamente fundamentados… Mas tem que
ser real, não podem ser apenas tostões nem limitar-se a comendas e
louvores…
Por isso, enquanto Presidente d’Os Plebeus
Avintenses e do seu grupo de teatro amador que está a comemorar o
centenário, manifesto total solidariedade, às companhias
profissionais de teatro que foram excluídas dos apoios estatais…
Mas manifesto também total solidariedade a
todos os grupo de teatro amador que, com poucos apoios e muito
esforço e sacrifício, vão continuando a garantir que o Teatro está
acessível a todos os portugueses.
Viva o teatro!
José Manuel Araújo
(Presidente da Direcção)
quinta-feira, 29 de março de 2018
27 DE MARÇO
DIA MUNDIAL DO TEATRO
Por convenção humana celebra-se hoje
o dia mundial de mais divina das artes... o Teatro.
E divina porque foi, e continua a ser,
através de rituais teatralizados que o Homem comunicou e continua
comunicar, com os milhares de deuses que o acompanharam desde o
alvorecer da espécie humana.
Mas entre o Homem que se socorria de
máscara, para agradecer aos deuses os benefícios e para esconjurar
os malefícios e o Homem que pôs o pé na lua e envia mensagens para
o universo, apesar de existirem milhares de anos de distância,
continua a existir algo que os une... o Teatro onde se transfiguram e
assumem a sua plena humanidade, com toda a sua grandiosidade e
sórdida mesquinhez...
Sendo a arte mais divina o teatro
sempre foi, também e continua a ser, a mais democrática das artes.
Mais democrática por ser aquela que está acessível ao ser humano
mais comum. Desde o mais imponente dos teatros ao mais rural lugarejo
o teatro está sempre disponível para acontecer. Basta haver um
texto e um actor que lhe dê vida. E talvez por isso o teatro seja a
arte mais temida pelos poderes instituídos, porque foi aquela que,
ao longo dos séculos, mais foi usada para os criticar.
O Teatro era, maioritariamente,
praticado por paixão havendo uns quantos que faziam dessa arte
profissão, certamente também com paixão.
E entramos numa época em que a
formação académica debita actores a um ritmo incapaz de acompanhar
pela companhias profissionais. E vemos um constante nascer, falecer e
renascer de grupos de teatro de cariz profissional.
E o teatro feito, exclusivamente, por
paixão mantém-se mas vai mudando de designação: de Teatro Amador
passou a Teatro de Amadores, depois a Teatro feito por Amadores e
agora alguém pretende ter inventado o Teatro Associativo...!
Tantas designações quando afinal há
apenas TEATRO...
Depois ainda há quem faça uma
divisão, em todas as classificações em que o encaixam, em bom e
mau...!
No ano transacto, decorreu em Vila Nova
de Gaia um festival de teatro organizado pela estrutura federativa.
Dentre os espectáculos, um foi
apresentado por uma Universidade Sénior.
Claramente esse espectáculo foi,
qualitativamente, o que apresentou mais deficiências. Porque os
actores pisavam o palco pela primeira vez, porque tinham deficiente
colocação de voz e por muitas outras razões...
Mas esse foi também, o espectáculo
mais importante do festival.
A alegria de todos os elementos do
elenco, visível na sua representação e o caloroso aplauso do
publico, valeram mais que todas as deficiências. Esse espectáculo
foi importante apenas por ter acontecido. Porque nesse espectáculo o
espírito do Teatro esteve realmente presente.
E este Dia Mundial do Teatro deverá
servir para percebermos que a importância do Teatro não está nas
múltiplas designações e epítetos que lhe atribuem nem na
qualidade artística dos que pisam o palco.
A importância do Teatro está somente
em acontecer...!
José Manuel Araújo
(Presidente da Direcção d'Os Plebeus
Avintenses)
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
O 37º ENCONTRO DE TEATRO JÁ COMEÇOU
E, na Abertura teve uma sentida e bonita homenagem ao actor Joaquim Vieira.
Deixamos a intervenção do Presidente da Direção.
Caro
Vieira...!
Hoje,
que regressaste a esta tua casa, eu, como grupo de teatro que te viu
nascer, tenho uma palavras para te dizer.
O
Joaquim Afonso Rodrigues Vieira foi um menino que nasceu em 28 de
Março de 1939, em Pedroso, filho do Manel Vieira e da Ana Lourenço.
E que, como acontecia nas casas humildes, começou bem cedo a ganhar
a vida, aos 11 anos já era barbeiro.
O
teatro era a sua paixão e foi na tropa que começou a fazer umas
“teatrices”... a que deu continuidade, no lugar onde vivia, ali
para os lados de Ponte Pereiro.
Joaquim
Vieira é um actor que nasceu em 1966. Viu pela primeira vez a luz do
palco como André Mayo, na peça “Além do Horizonte”, de Eugene
O'Neil, encenada por Manuel Lereno e apresentada pelo Grupo de Teatro
d'Os Plebeus Avintenses no Teatro Almeida e Sousa.
Curiosamente
o Joaquim Afonso Rodrigues Vieira e o Joaquim Vieira são a mesma
pessoa, só que nasceram com uma diferença de 27 anos...
Pois
é...
Ambos
sabemos que quando pisamos um palco e emprestamos a alma à primeira
personagem que interpretamos, voltamos a nascer de novo... E vamos
renascendo sempre que vivemos novas personagens...
Os
nossos caminhos encontraram-se, nesse longínquo ano de 1966 e fomos
percorrendo um caminho conjunto durante 30 anos, ainda que tenham
havido algumas interrupções...
Foi
“Alem do Horizonte” que nos entrecruzamos neste sítio mágico
que é o palco...
E
ficaste tão apaixonado por esta arte de partilha e transfiguração
que nunca mais paraste...
O teu
pai bem te queria músico...
Mas tu
estavas tão enfeitiçado pela magia desta arte, que te permitia dar
vida a personagens e viver outras vidas, que até fugias pela janela
para ires aos ensaios...
Voltamos
a encontrar-nos naquela mentira de que “Os Velhos não devem
namorar”, mentira porque ambos sabemos que o namoro pode ser eterno
se o amor também o for...
Depois
namoraste a filha de Euricão, que guardava o dinheiro na porca,
lembras-te?
Claro
que lembras... ficaste tão fascinado pela figura do onzeneiro do
“Santo e a Porca”, que haverias de ser um inimitável Harpagão,
no “Avarento” de Moliére.
E assim
foste percorrendo o palco, vivendo como tuas as vidas das personagens
que interpretaste...
Tantas
vidas que viveste na tua vida...
Foste
galã e vilão...
Nobre e
homem do povo...
E
também membro do clero...
Foste
general de Atenas
E até
foste rei... (eu sei que foi o Herodes mas é sempre um rei...)
E foste
incendiário... (sim eu sei que incendiaste corações, mas não é a
esses incêndios que me refiro mas sim aos do Biedermann!)
Embarcaste
nas barcas de Gil Vicente e três vezes foste condenado ao inferno...
E
ajudaste a amansar uma fera...
E,
depois da fera amansada, quando outros partiram buscando outras
paragens, tu ficaste...
Ficaste
e, mais que valente, foste um Valentão deste mundo ocidental...
Mas,
depois de viajares até à China, onde foste Mandarim...
Partiste
na busca de outros desafios e outras personagens...
E
participaste em filmes e séries televisivas...
E
representaste personagens “profissionais”...
Tantas
personagens a quem deste vida e tantas histórias de grandeza e
miséria que viveste...
Mas
haverias de voltar, porque esta nossa relação nunca terminou...
E
voltaste em 2010 para participar na peça “Eu Teatro de Mim
Falo”.... encenada pelo nosso amigo saudoso Eduardo Freitas...
Foi o
último espectáculo que aqui representaste.
Nessa
peça o teatro falava si próprio.
Hoje o
teatro fala de ti...
Fala de
ti porque hoje voltaste a esta nossa casa...
As
tábuas deste palco deliciaram-se, por te reencontrar e poderem matar
saudades e as paredes deste teatro estão ansiosas por te ouvir..
Hoje
celebramos 51 anos da nossa relação...
51 anos
em que partilhamos emoções, vivemos grandes êxitos e também
alguns momentos menos bons...
É
assim a vida e o teatro não é mais que a representação da vida.
Celebramos
o teu regresso porque continuas a ser um de nós...
Um
Plebeu...!
E ambos
sabemos que os plebeus continuam a viver dentro de ti...
Tu
sabes Vieira, que a vida é um palco, onde vamos representando dramas
e comédias, com algumas farsas de entremeio...
E eu
desejo que ainda possas continuar a actuar, no palco da vida, durante
muitos anos...
E que
ainda nos possamos reencontrar nestas tábuas sagradas onde
partilhamos sonhos e emoções...
Os
Plebeus Avintenses deixam um caloroso aplauso:
Ao
Actor
Ao
Plebeu
Ao
Joaquim Vieira...!
Vila de
Avintes ao 28º dia do mês de Outubro do ano de 2017
O Presidente da Direcção
José Manuel Araújo
domingo, 29 de outubro de 2017
DISCURSO DO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO NA SESSÃO SOLENE COMEMORATIVA DO 99º ANIVERSÁRIO D'OS PLEBEUS AVINTENSES
Comemoramos
hoje o 99º aniversário d'Os Plebeus Avintenses.
99
anos, se são uma provecta idade no ser humano, numa associação
apenas significam que alcançou um tempo de vida que lhe deveria
garantir experiência, maturidade e capacidade de garantir a sua
permanência como instituição de cultura, o que, consequentemente,
lhe incute uma maior responsabilidade.
Os
Plebeus Avintenses foram fundados num tempo em que a vida associativa
era uma realidade muito diferente. Numa época em que a república
era ainda imberbe e a vivência associativa era o principal polo
dinamizador da comunidade.
Em
que o teatro era a principal actividade cultural.
Depois
veio em força o cinema, que prometia acabar com o teatro... e todos
sabemos que não conseguiu...!
Veio
a televisão, também ela ameaçando ser o fim do teatro...
e
mas mais uma vez o teatro resistiu...
E
vieram a seguir os videos e os videogames e a internet, as redes
sociais e tudo o mais que a tecnologia colocou ao dispor do cidadão
comum.
Mas
o Teatro sobreviveu a tudo isso...permanece vivo e promete continuar
a ser um espelho das misérias e grandezas humanas.
E
Os Plebeus Avintenses foram acompanhando e ultrapassando tudo isso,
mantendo, perseverantemente, a actividade do seu grupo de teatro.
E
chegaram aos 99 anos …..
Aqui
quero parabenizar os associados que hoje foram homenageados pela sua
fidelidade. E registamos o elevado número de associados que
completaram 50 anos de vida associativa. É para mim muito agradável
registar esse facto, que significa que à cinquenta anos atrás
entraram para a associação mais de quarenta novos associados porque, aos ora
homenageados, devem ser acrescentados todos os que, pelas razões mais
variadas, perderam essa qualidade ao longo destes 50 anos. E neste
particular permitam-me que releve Manuel Fernando Fernandes Moura,
que integrou os órgãos sociais durante mais de vinte anos, quer
integrando a Direcção quer como Presidente da Mesa da Assembleia
Geral e que só não integrou hoje o leque de homenageados porque
este ano passou a viver apenas na nossa memória colectiva.
Só
que:
Os
dados mostram-nos que média de idade dos associados é muito alta e a faixa etária dos sócios que frequenta as instalações sociais é
muito elevada.
Paira
uma velada ameaça sobre futuro da nossa colectividade.
Uma
associação só pode ter futuro se for capaz de se se renovar.
É
necessário conseguir a participação de mais jovens na vida
associativa. Mas para isso temos que mudar de paradigma. Não podemos
esperar que os jovens sejam cativados pelas actividades que já
existem. Temos que ser capazes de encontrar actividades que lhes
sejam apelativas.
E
temos dado alguns passos nesse sentido, com a formação teatral para
jovens e com as danças urbanas.
Mas
temos que ser ainda mais incisivos e ser capazes de ultrapassar
alguns hábitos e preconceitos que inibem a participação dos
jovens.
Temos
jovens a participarem nas actividades, mas não temos jovens a
frequentarem a colectividade.
Ainda
não conseguimos que os jovens façam d'Os Plebeus o seu ponto de
encontro.
Afirmei
em 2015 que Os Plebeus Avintenses não são subsidio-dependentes... e
hoje reafirmo-o aqui. Porque, com ou sem apoios, conseguem manter em
funcionamento as suas actividades...
E,
só como exemplo, digo-vos que no ano de 2016 foram feitos
investimentos, em equipamentos e em obras, no valor aproximado de
15000,00€, tendo recebido de apoio de diversas entidades o valor de
3700,00€.
Mas
isso não significa que não devam ser apoiados.
Os
Plebeus Avintenses são uma instituição que tem um papel que nos
atrevemos a considerar relevante, no panorama cultural do concelho. E
entendemos que o trabalho que desenvolvemos justifica o apoio das
instituições.
Entendemos
que é necessário mudar o actual modo de funcionamento dos apoios
autarquicos.
As
associações devem apresentar à autarquia os seus planos de
actividades e estas devem fazer a análise dos mesmos e apoiar as
actividades que o justifiquem e devem, obviamente, fazer a
fiscalização da realização desses actividades.
Tenho
notado que existe uma propensão de alguns dirigentes associativos
para andarem de mão estendida perante os poderes autarquicos...
E
nós recusamos-nos a fazer isso...
Entendemos
que a relação entre os diversos orgãos de poder do estado e as
asociações deve ser uma relação de parceria.
E
entendemos que deve ser uma parceria porque há uma relação de
interesses comuns. O estado, porque lhe cabe desenvolver a cultura mas
não dispõe de meios para o fazer e as associações, porque dispõe
desses meios e são o principal agente cultural do país.
E
numa parceria os parceiros, relacionalmente, têm que se situar no
mesmo patamar. Porque uma parceria nunca pode funcionar com um dos
parceiros numa situação diminuída.
A
cultura não pode ser o o eterno parente pobre da actividade do
estado.
A
cultura é o que nos identifica como povo e como nação.
São
as instituição culturais que guardam a nossa memória colectiva e
se essa memória se perder, seremos meros números estatísticos,
deixando de existir enquanto povo e enquanto nação.
O
dinamização e a defesa do nosso património cultural é um dever do
estado...
Mas
a actividade cultural no nosso concelho e no país, é desenvolvida
em 99% pelas associações sem fins lucrativos.
Por
isso entendemos que o apoio às iniciativas culturais é uma
obrigação do estado, nos seus diferentes patamares e não algo que
temos que andar a pedir de mão estendida.
E
quero dizer claramente que entendo que a actividade desenvolvida
pelos Plebeus Avintenses em 2016 justificou bem mais do que os
1200,00€ que recebemos dos órgãos autárquicos.
Hoje
mesmo iniciamos os “365” passos que nos conduzirão ao
centenário.
O
Centenário será o momento de se fazerem mudanças e mesmo alterar
paradigmas.
Existem
alguns assuntos pendentes que consideramos importantes concretizar.
-
Começando pela legalização deste espaço como sala de
espectáculos. É um anseio mas também uma exigência, para garantir
a necessária conformidade com a legislação em vigor e permitir o
uso pleno destas instalações.
-
Ainda neste auditório pretendemos fazer a manutenção e renovação
dos meios tecnicos, onde se inclui todo o sistema montado na teia do
mesmo e a manutenção e reformulação do sistema de climatização.
-
É também preciso criar condições para resolver o funcionamento do
bar. Que terá que ser profissionalizado ou concessionado. E se a
segunda hipótese nos parece a que melhor serve os interesses dos
Plebeus, é também aquela que implica alterações mais
significativas, com todas as despesas inerentes.
A
celebração do centenário deverá ser feita respeitando o passado,
com a consciência de que a história desta associação, como de
muitas outras, é feita de momentos de grandeza mas também de
momentos conturbados. Cientes de que a história contada inclui mitos, que o tempo vai transformando em aparentes verdades.
O
centenário será o momento oportuno e adequado, para Os Plebeus
Avintenses exorcizarem alguns fantasmas do passado e acertarem contas
com a sua história e aqui, claramente, quero dizer que será o momento
de prestarem a devida homenagem aos seus fundadores. E digo
fundadores e não fundador, porque está na altura de acabar com os
mitos e repor a verdade histórica.
Mas
o centenário terá que ser mais do que um conjunto de eventos.
Terá
que ser uma oportunidade para fazer a projecção da marca Plebeus a
nível nacional.
E
levantando um pouco o véu...
Nos
eventos do Centenário teremos teatro...
Está
prevista a produção de 4 espectaculos
Mas
teremos muito mais que teatro...
Iremos
fazer um périplo pelas actividades que aconteceram ao longo de cem
anos...
Concertos
musicais, cafés concerto, stand up comedi, dança, poesia,
exposições, torneios inter-sócios, torneio de damas, raly paper,
colóquios, fóruns, edição de um livro e outras coisas mais...!
Temos
99 anos… estamos a um passo de atingir um século…
Mas
estamos vivos, activos e prontos a continuar, com eterna juventude, a
caminhada rumo ao futuro…!
Para
terminar quero agradecer a todos os elementos que que têm colaborado
com a Direcção na gestão da associação, nomeadamente a todos os
que integram os órgãos sociais, pela permanente colaboração com o
órgão executivo e aos elementos da comissão de bar, que têm dado
um inefável contributo para a sustentabilidade financeira da
instituição e a todos os que participam nas valências da
associação, particularizando nos que integram o grupo de teatro,
que são a face visível do trabalho que realizamos e que tornam
conhecido o nome dos Plebeus Avintenses em todo o país.
Vivam Os Plebeus Avintenses
Vivam Os Plebeus Avintenses
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
20 de Outubro de 2017, às 21,00 horas, no Auditório d'Os Plebeus Avintenses, Conferência sobre Teatro, organizada e promovida pela Fundação Inatel, Participam: Rui Sérgio, do Teatro Experimental do Porto; Luis Oliveira, do Jangada Teatro de Lousada; Gonçalo Amorim, Director Artístico do FITEI. A moderação estará a cargo de Francisco Madelino.
À conferência segue-se, pelas 22,00 horas, o espectáculo "Meu Pé de Laranja Lima" apresentado pela escola de teatro d'Os Plebeus Avintenses, com encenação de Daniela Gonçalves. Espectáculo integrado no Festival 6 Continentes - 2017.
À conferência segue-se, pelas 22,00 horas, o espectáculo "Meu Pé de Laranja Lima" apresentado pela escola de teatro d'Os Plebeus Avintenses, com encenação de Daniela Gonçalves. Espectáculo integrado no Festival 6 Continentes - 2017.
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
A exemplo dos dois anos anteriores Os Plebeus Avintenses marcam presença no Festival 6 Continentes de 2017, com o espectaculo "O Meu Pé de Laranja Lima", a partir da obra homónima de José Mauro de Vasconcelos com encenação de Daniela Gonçalves.
No palco estarão os jovens que participaram na formação teatral realizada em Julho passado.
Esperamos por vós na sexta-feira, dia 20 de Outubro, pelas 21,45 horas no Auditório d'Os Plebeus Avintenses.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Os Plebeus em Grande
Depois da sua grande estreia no seu Auditório, "Os Plebeus Avintenses" tem o orgulho de apresentar a peça "A Boda dos Pequenos Burgueses" de Bertolt Brecht, encenação de Hugo Sousa, no Auditório Municipal de Vila Nova de Gaia, nos dias 14 e 15 de Janeiro as 21:30h.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Grandiosa Estreia pelos Plebeus Avintenses de "A Boda dos Pequenos Burgueses", encenaçao de Hugo Sousa
A noiva que mal consegue disfarçar a gravidez e o noivo, orgulhoso de ter construido, sozinho, toda a mobilia, celebram em familia o seu casamento. A boda desenrola-se segundo as regras postiças de um cerimonial padrao, onde o modelo vingente e o da alta burguesia.
Uma peça que retrata o jogo do faz de conta criado pelas revistas cor-de-rosa, e promete muitas risadas.
Uma estreia nos palcos d' "Os Plebeus Avintenses", "A Boda dos Pequenos Burgueses" de Bertolt Brecht, e encenaçao de Hugo Sousa.
Dia 18 de Dezembro 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
30 ENCONTRO TEATRO - Sáb. 11 Dezembro
No proximo sabado dia 11, pelas 21:45, mais uma grande noite de teatro nos plebeus Avintenses, com a peça " Armadilha para um Homem so". Pela companhia de teatro Agua Corrente de Ovar.
Um indivíduo recém-casado acaba de informar a polícia sobre o desaparecimento da sua esposa. O casal
passava a sua lua-de-mel numa casa de campo. Dez dias depois de ter denunciado o caso, o inspector responsável pela investigação não mostra grande entusiasmo pelo assunto e parece aceitar a explicação do marido, de que ela terá fugido com outro. De repente, uma mulher apresenta-se em casa e afirma ser a esposa desaparecida. O marido,estupefacto, assegura ao inspector que se trata de uma impostora e que não é a sua mulher. O polícia, por sua vez, não dá crédito ao que o marido diz e põe a hipótese de se tratar de uma vingança dele, mas o marido insiste em dizer que aquela mulher não é a sua esposa. Perante este impasse, o inspector decide interrogar a mulher fazendo-lhe algumas perguntas sobre o seu passado, às quais ela responde com acerto. O inspector convence-se de que se trata realmente da esposa desaparecida e o marido continua a insistir em que não é, acabando por afirmar que se trata de uma armadilha contra ele. À medida que a trama avança, o marido começa a suspeitar que a mulher e o polícia são cúmplices para o fazer enlouquecer. Desesperado com a situação e para sair dela, o marido decide dizer ao polícia que a sua esposa tinha morrido. O polícia não lhe dá crédito uma vez mais e tenta convencê-lo de que aquela mulher é a sua esposa. Finalmente, encurralado de perguntas e mais perguntas, o caso é descoberto, para surpresa para todos.
Um indivíduo recém-casado acaba de informar a polícia sobre o desaparecimento da sua esposa. O casal
passava a sua lua-de-mel numa casa de campo. Dez dias depois de ter denunciado o caso, o inspector responsável pela investigação não mostra grande entusiasmo pelo assunto e parece aceitar a explicação do marido, de que ela terá fugido com outro. De repente, uma mulher apresenta-se em casa e afirma ser a esposa desaparecida. O marido,estupefacto, assegura ao inspector que se trata de uma impostora e que não é a sua mulher. O polícia, por sua vez, não dá crédito ao que o marido diz e põe a hipótese de se tratar de uma vingança dele, mas o marido insiste em dizer que aquela mulher não é a sua esposa. Perante este impasse, o inspector decide interrogar a mulher fazendo-lhe algumas perguntas sobre o seu passado, às quais ela responde com acerto. O inspector convence-se de que se trata realmente da esposa desaparecida e o marido continua a insistir em que não é, acabando por afirmar que se trata de uma armadilha contra ele. À medida que a trama avança, o marido começa a suspeitar que a mulher e o polícia são cúmplices para o fazer enlouquecer. Desesperado com a situação e para sair dela, o marido decide dizer ao polícia que a sua esposa tinha morrido. O polícia não lhe dá crédito uma vez mais e tenta convencê-lo de que aquela mulher é a sua esposa. Finalmente, encurralado de perguntas e mais perguntas, o caso é descoberto, para surpresa para todos.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
A nao perder
No próximo Sabado dia 4, pelas 21:45h, nos Plebeus Avintenses, A Juventude unida de Mosteiro apresenta: "Eu AMO Você " De Fabio Dottrel . Mais um ESPECTACULO IMPERDIVEL.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Mais um fim de semana para quem gosta de bons espectaculos
Mais um fim de semana para quem gosta de bons espectáculos.
Sexta Feira dia 26 de Novembro pelas 21.30 musica ao vivo pelos alunos da escola de musica dos plebeus. Um espectáculo jovem e irreverente.
No Sábado, 27 de Novembro o grupo Mérito Dramático Avintense apresenta " A casa de Bernarda Alba" de Frederico Garcia Lorca, com encenação de Manuel Ramos Costa.
Qualidade garantida.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
"OS MENINOS À RODA DA MAMÃ"
No
proximo Sabado dia 20, pelas 21:45h, nos Plebeus Avintenses, A Associação Recreativa Aurora da Liberdade apresenta: "OS MENINOS À RODA DA MAMÃ" De Henrique Santana . Mais um ESPECTACULO IMPERDIVEL.
Sinopse:
O casal Luís e Luísa Tavares, vivem em clima de discussões constantes, devido às inocentes
mentiras da mulher e aos ciúmes do marido. Para agudizar a relação, Luísa não dá ao marido o
que ele mais queria: um filho.
Quando chega aos ouvidos de Luís que Luísa foi vista a tomar chá com um homem numa
pastelaria, a situação torna-se insustentável, e o marido abandona a casa e vai para o Brasil.
A ardilosa Margarida Pimentel (melhor amiga de Luísa) engendra um plano para fazer com que
Luís regresse a casa, com a ajuda do seu submisso marido Alberto (melhor amigo de Luís), uma
verdadeira “vítima” nas mãos das duas amigas!
Mas para que Luís regresse, é necessário que a mulher lhe dê um bebé...
Passam oito meses e muita confusão à mistura! Será que o plano vai resultar?
proximo Sabado dia 20, pelas 21:45h, nos Plebeus Avintenses, A Associação Recreativa Aurora da Liberdade apresenta: "OS MENINOS À RODA DA MAMÃ" De Henrique Santana . Mais um ESPECTACULO IMPERDIVEL.
Sinopse:
O casal Luís e Luísa Tavares, vivem em clima de discussões constantes, devido às inocentes
mentiras da mulher e aos ciúmes do marido. Para agudizar a relação, Luísa não dá ao marido o
que ele mais queria: um filho.
Quando chega aos ouvidos de Luís que Luísa foi vista a tomar chá com um homem numa
pastelaria, a situação torna-se insustentável, e o marido abandona a casa e vai para o Brasil.
A ardilosa Margarida Pimentel (melhor amiga de Luísa) engendra um plano para fazer com que
Luís regresse a casa, com a ajuda do seu submisso marido Alberto (melhor amigo de Luís), uma
verdadeira “vítima” nas mãos das duas amigas!
Mas para que Luís regresse, é necessário que a mulher lhe dê um bebé...
Passam oito meses e muita confusão à mistura! Será que o plano vai resultar?
terça-feira, 9 de novembro de 2010
30 Encontro de Teatro Plebeus, 13 de Novembro [sab. 21.45h]
No proximo Sabado dia 13, pelas 21:45h, nos Plebeus Avintenses, a Companhia de Teatro de Ramalde apresenta: "Beijo o Porto" de Helder Pacheco.
Levar à cena “BEIJOOPORTO”, é completar o tríptico de espectáculos baseados em textos do Historiador Portuense Professor Hélder Pacheco, que se iniciou em 2002, com “PORTO PROFUNDO”, e em 2006 com “A PÁTRIA DAS CAMÉLIAS”. Intercalados por 4 anos, eis chegados a “BEIJOOPORTO”.
“BEIJOOPORTO” é composto por 2 partes com 19 quadros, onde 11 intérpretes representam 68 personagens e figuras, e ainda, o Bolo de S.João, o manjerico, o alho porro, a erva cidreira, as bichas de rabiar e os estalinhos, a “praia dos tesos” na Foz, o eléctrico UM, o arco e a gancheta, a bicicleta de arame, o carrinho de rodas, o pião, o livro de fiados, o óleo de fígado de bacalhau, as papas de linhaça, a infusa d’alhos, as águas do Rio Douro, a Ribeira, as ruas e praças, o Mercado do Bolhão, os Pregões do Porto.
Ah! e uma “bolinha vermelha”, que às vezes surge como aviso.
Apareça!
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
30 Econtro de Teatro, "A Verdadeira História de Romeu e Julieta", [Sáb. 21.45h]
No proximo Sabado dia 6, pelas 21:45h, nos Plebeus Avintenses, o Grupo Dramático e Recreativo da Retorta, apresentam uma: "A verdadeira Historia de Romeu e Julieta" de Laura Ferreira .
A peça, uma comédia romântica que nos dá a conhecer uma nova versão da conhecida história de amor escrita por William Shakespeare, é constituída por 10 actores, 4 bailarinos e 8 elementos técnicos.
Esperamos por si!
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
30 Encontro Plebeus - "Quem tem farelos" [SEX. 21.45h]
Apariço e Ordoño, “moços de esporas” (isto é, criados que começavam a servir em casa ou na cavalariça na esperança de melhor situação) encontran-se na rua, ao andarem em busca de farelos. O reencontro é motivo para descrições desdenhosas sobre os respectivos amos.
Na mutação de cena, anunciado por apariço, surge o escudeiro Aires Rosado lendo no seu cancioneiro, enquanto prepara a serenata a à porta de Isabel. Nela, Aires Rosado vai falando sozinho, ja que as respostas de sua dama nunca são escutadas e vê os seus galanteiros serem sucessivamente interrompidos pelos barulhos de cães, gatos e galos (executados pelos criados?...)
Finalmente acorda a velha, mãe de Isabel, que com as suas pragas e maldições põe o escudeiro em fuga.
A peça termina com uma discussão entre a velha e a filha, na qual esta recusa as tarefas indicadas pela mãe ( costureira, tecer, fiar) em favor de tratar de si para poder ser namorada.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Homenagem a Adriano
Os Plebeus Avintenses e a Associação Adriano Correia de Oliveira apresentam: o espectáculo "Trovas e Canções", sexta-feira, 22 de Outubro, pelas 22h, nos Plebeus, onde se prestará homenagem á memória de Adriano Correira de Oliveira, com a participação de Maria Jose e Gildo Oliveira.
sábado, 16 de outubro de 2010
30 Encontro Plebeus - "Moinhos de Vento" [Sáb. 21.45h]
"Este Espectáculo , composto por duas peças; "O Fim da Última Página" e "O Dia Seguinte" leva-nos a uma introspecção relacionada com as atitudes que tomamos, umas provocadas outras não, em situações de desespero e ausência de soluções.
Muitas vezes, as amarguras e as dificuldades que a vida nos põem, massacram-nos de tal forma, que o medo de não superar essas dificuldades nos leva a tomar atitudes irreversíveis, das quais não teremos tempo de nos arrepender."
sábado, 9 de outubro de 2010
30 Encontro Plebeus - "O Santo e a Porca" [Sáb. 21.45h]
Teatro Coelima apresenta: "O Santo e a Porca", de Ariano Suassuna
Classificação: M/12 anos
60 minutos aprox.
M/12 anos"O Santo e a Porca" apresenta a história de um velho avarento, devoto de Santo António que esconde na sua casa uma porca cheia de dinheiro. De uma forma divertida, a narração mistura o religioso e o profano.
O autor utiliza um enredo muito simples para tratar de algo complexo, como a relação do mundo material com o espiritual.
sábado, 25 de setembro de 2010
30 Encontro - "Eu Teatro de Mim Falo" [Sáb. 21.45h]
O Encontro deste ano arranca com a peça “Eu Teatro de Mim Falo”, de José Vaz, com encenação de Eduardo Freitas, uma produção da responsabilidade dos Plebeus Avintenses, Grupo Mérito Avintense, Restauradores Avintenses, Ilha Mágica e Junta de Freguesia de Avintes.
É já hoje pelas 21.45h, no Auditório dos Plebeus Avintenses! Contamos com a sua presença para mais uma noite recheada de cultura!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
30º Encontro de Teatro - Plebeus 2010
30º ENCONTRO DE TEATRO PLEBEUS 2010
de 25 de Setembro a 18 de Dezembro
[SÁB e DOM] Auditório PLEBEUS AVINTENSES
Mais um ano, e mais uma edição do "Encontro de Teatro Plebeus". Neste ano corrente festejámos, para além do teatro, os 30 anos deste festival.
O Encontro deste ano arranca com a peça “Eu Teatro de Mim Falo”, de José Vaz, com encenação de Eduardo Freitas, uma produção da responsabilidade dos Plebeus Avintenses, Grupo Mérito Avintense, Restauradores Avintenses, Ilha Mágica e Junta de Freguesia de Avintes.
Este encontro, à semelhança dos anteriores reúne espectáculos variados e de consagrados autores e companhias.
Para além disso, e como em anteriores edições, tentamos que o teatro chegue a todas as idades. Como tal, teremos também alguns espectáculos mais dirigidos à infância.
Asssim sendo, a edição deste encontro decorrerá de 25 de Setembro a 18 de Dezembro, no auditório dos Plebeus Avintenses.
PROGRAMA:
Setembro
25 SET 21.45H
A Junta de Freguesia de Avintes, o Grupo Mérito Dramático Avintense, os Plebeus Avintenses, a Associação Recreativa "Os Restauradores Avintenses" e Ilha Mágica apresentam:
EU TEATRO DE MIM FALO
de José Vaz
Outubro
2 OUT 21.45H
Associação Recreativa Restauradores Avintenses
A GUERRA MAIS OU MENOS SANTA
Mário Farias Brasini
9 OUT 21.45H
Teatro Coelima - (Guimarães)
O SANTO E A PORCA
Ariano Suassuna
16 OUT 21.45H
Agaiarte - Associação Gaia Arte Estúdio
OS MOINHOS DE VENTO
adaptação de textos de Luís Francisco Rebelo
23 OUT 21.45H
SOIR - Joaquim António D' Aguiar (Évora)
SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO
William Shakespeare
29 OUT 21.45H
A Capoeira - companhia de Teatro de Barcelos
QUEM TEM FARELOS
Gil Vicente
Novembro
6 NOV 21.45H
Grupo Dramático e Recreativo da Retorta
A VERDADEIRA HISTÓRIA DE ROMEU E JULIETA
Laura Ferreira
13 NOV 21.45H
Companhia Teatral de Ramalde
BEIJO O PORTO
Baseado em textos de Hélder Pacheco
20 NOV 21.45H
Associação Recreativa Aurora da Liberdade
OS MENINOS À RODA DA MAMÃ
Henrique Santana
27 NOV 21.45H
Grupo Mérioto Dramático Avintense
A CASA DE BERNARDA ALBA
Frederico Garcia Lorca
Dezembro
4 DEZ 21.45H
Juventude Unida de Mosteiró
EU AMO VOCE!!!
Adaptação e textos de Fábio Dottrel
5 DEZ 16.00H
Teatro Amador de Guilpilhares
A ADIVINHA [Infantil]
de Ilse Rosa
11 DEZ 21.45H
Contacto - Companhia de teatro Água Corrente de Ovar
ARMADILHA PARA UM HOMEM SÓ
Robert Thomas
12 DEZ 16.00H
Plebeus Avintenses
O BRILHANTE MÁGICO [Infantil]
18 DEZ 21.45H
Plebeus Avintenses
A BODA DOS PEQUENOS BURGUESES
Bertolt Brecht
Contá-mos com a sua presença !
de 25 de Setembro a 18 de Dezembro
[SÁB e DOM] Auditório PLEBEUS AVINTENSES
Mais um ano, e mais uma edição do "Encontro de Teatro Plebeus". Neste ano corrente festejámos, para além do teatro, os 30 anos deste festival.
O Encontro deste ano arranca com a peça “Eu Teatro de Mim Falo”, de José Vaz, com encenação de Eduardo Freitas, uma produção da responsabilidade dos Plebeus Avintenses, Grupo Mérito Avintense, Restauradores Avintenses, Ilha Mágica e Junta de Freguesia de Avintes.
Este encontro, à semelhança dos anteriores reúne espectáculos variados e de consagrados autores e companhias.
Para além disso, e como em anteriores edições, tentamos que o teatro chegue a todas as idades. Como tal, teremos também alguns espectáculos mais dirigidos à infância.
Asssim sendo, a edição deste encontro decorrerá de 25 de Setembro a 18 de Dezembro, no auditório dos Plebeus Avintenses.
PROGRAMA:
Setembro
25 SET 21.45H
A Junta de Freguesia de Avintes, o Grupo Mérito Dramático Avintense, os Plebeus Avintenses, a Associação Recreativa "Os Restauradores Avintenses" e Ilha Mágica apresentam:
EU TEATRO DE MIM FALO
de José Vaz
Outubro
2 OUT 21.45H
Associação Recreativa Restauradores Avintenses
A GUERRA MAIS OU MENOS SANTA
Mário Farias Brasini
9 OUT 21.45H
Teatro Coelima - (Guimarães)
O SANTO E A PORCA
Ariano Suassuna
16 OUT 21.45H
Agaiarte - Associação Gaia Arte Estúdio
OS MOINHOS DE VENTO
adaptação de textos de Luís Francisco Rebelo
23 OUT 21.45H
SOIR - Joaquim António D' Aguiar (Évora)
SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO
William Shakespeare
29 OUT 21.45H
A Capoeira - companhia de Teatro de Barcelos
QUEM TEM FARELOS
Gil Vicente
Novembro
6 NOV 21.45H
Grupo Dramático e Recreativo da Retorta
A VERDADEIRA HISTÓRIA DE ROMEU E JULIETA
Laura Ferreira
13 NOV 21.45H
Companhia Teatral de Ramalde
BEIJO O PORTO
Baseado em textos de Hélder Pacheco
20 NOV 21.45H
Associação Recreativa Aurora da Liberdade
OS MENINOS À RODA DA MAMÃ
Henrique Santana
27 NOV 21.45H
Grupo Mérioto Dramático Avintense
A CASA DE BERNARDA ALBA
Frederico Garcia Lorca
Dezembro
4 DEZ 21.45H
Juventude Unida de Mosteiró
EU AMO VOCE!!!
Adaptação e textos de Fábio Dottrel
5 DEZ 16.00H
Teatro Amador de Guilpilhares
A ADIVINHA [Infantil]
de Ilse Rosa
11 DEZ 21.45H
Contacto - Companhia de teatro Água Corrente de Ovar
ARMADILHA PARA UM HOMEM SÓ
Robert Thomas
12 DEZ 16.00H
Plebeus Avintenses
O BRILHANTE MÁGICO [Infantil]
18 DEZ 21.45H
Plebeus Avintenses
A BODA DOS PEQUENOS BURGUESES
Bertolt Brecht
Contá-mos com a sua presença !
terça-feira, 8 de junho de 2010
Soiré de Música Ligeira
11 de Junho, pelas 22 horas, na sede d' Os Plebeus Avintenses.
Entrada Livre.
Entrada Livre.
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