Um indivíduo recém-casado acaba de informar a polícia sobre o desaparecimento da sua esposa. O casal
passava a sua lua-de-mel numa casa de campo. Dez dias depois de ter denunciado o caso, o inspector responsável pela investigação não mostra grande entusiasmo pelo assunto e parece aceitar a explicação do marido, de que ela terá fugido com outro. De repente, uma mulher apresenta-se em casa e afirma ser a esposa desaparecida. O marido,estupefacto, assegura ao inspector que se trata de uma impostora e que não é a sua mulher. O polícia, por sua vez, não dá crédito ao que o marido diz e põe a hipótese de se tratar de uma vingança dele, mas o marido insiste em dizer que aquela mulher não é a sua esposa. Perante este impasse, o inspector decide interrogar a mulher fazendo-lhe algumas perguntas sobre o seu passado, às quais ela responde com acerto. O inspector convence-se de que se trata realmente da esposa desaparecida e o marido continua a insistir em que não é, acabando por afirmar que se trata de uma armadilha contra ele. À medida que a trama avança, o marido começa a suspeitar que a mulher e o polícia são cúmplices para o fazer enlouquecer. Desesperado com a situação e para sair dela, o marido decide dizer ao polícia que a sua esposa tinha morrido. O polícia não lhe dá crédito uma vez mais e tenta convencê-lo de que aquela mulher é a sua esposa. Finalmente, encurralado de perguntas e mais perguntas, o caso é descoberto, para surpresa para todos.
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